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Amor

"Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Você está a serviço da vida ou da morte?

Você está a serviço da vida ou da morte?

"Para viver a sua consagração, você precisa abolir o fumo, o álcool, a droga. O fumo faz mal para sua voz. O álcool também faz mal para sua voz, mas faz maior dano para a sua pureza e para a sua sexualidade. De aperitivo em aperitivo, de cervejinha em cervejinha, você acaba indo longe e cai. No ministério de música não se deve fumar nem se deve beber.



Mas isso é radicalismo? Você pode perguntar: “Que mal existe em fumar e em beber?” De quem você está a serviço: da vida ou da morte? O fumo traz vida? Não, o fumo traz morte! Ele acaba com o alimento da sua vida, que é o oxigênio para os seus pulmões. Não condeno os que fumam. Mas quero tirar o fumo da boca dos que fumam. Você pode entregar o seu cigarro para Deus hoje. E nunca mais fumar. É importante que no ministério inteiro todos tomem essa decisão.

Um membro da nossa comunidade é irmão de um rapaz que jogou vôlei e foi da Seleção Paulista. Certa vez, o time estava saindo de viagem, quando o técnico se aproximou desse rapaz, colocou a mão no bolso da camisa dele e arrancou o maço de cigarro, jogou no chão, pisou em cima e disse: “Ou você joga fora essa droga e não a põe nunca mais na boca ou você não joga no meu time!”. O técnico tinha razão. Num jogo de vôlei é preciso ter fôlego e por isso não se pode fumar.

Da mesma forma, um músico de Deus precisa ter fôlego e fôlego espiritual! “Ou você joga fora essa porcaria, essa droga, ou você não toca nem canta na minha banda. Decida-se!”
Com o álcool é a mesma coisa. Quem teve um pai ou mãe alcoólatra sabe o que é isso... E muito músico foi e é vítima da bebida. Se você não teve esse problema na sua casa, graças a Deus, mas já viu em outras famílias o que é alguém que bebe. A bebida é morte. Satanás usa do álcool para matar pessoas. Matar famílias. Matar vidas. Matar amor".

A nossa luta é contra as ciladas do demônio

A nossa luta é contra as ciladas do demônio
“Armai-vos de força no Senhor, da sua força onipotente. Revesti-vos da armadura de Deus para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo. Pois não é o homem que afrontamos, mas as Autoridades, os Poderes, os Dominadores deste mundo das trevas, os espíritos do mal que estão nos céus” (Ef 6,10-12).

Não é contra homens de carne e sangue que lutamos. Não é contra o seu filho, contra o seu marido ou sua mulher. Você está lutando contra forças espirituais do mal. “Revesti-vos da armadura de Deus para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo.” Porque é o diabo que luta contra a sua família, ele quer arrasar com ela e levar todos a um verdadeiro caos nesta vida e depois à condenação eterna.

A nossa luta é contra as ciladas do demônio. “Pois não é o homem que afrontamos, mas as Autoridades, os Poderes, os Dominadores deste mundo de trevas”. Quando se fala de Autoridades, Poderes, Dominadores, são anjos decaídos, demônios que têm autoridade, que têm poder, que são constituídos príncipes no mundo das trevas onde atuam.

Não é apenas contra a infidelidade de um marido que você está lutando, nem apenas contra a neurose de sua mulher, contra o alcoolismo de uma pessoa da sua família ou contra a revolta do seu filho. À frente de tudo isso estão os inimigos de Deus e nossos inimigos. É por isso que precisamos entrar nessa batalha espiritual com as armas certas.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

terça-feira, 23 de novembro de 2010


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Sinais dos tempos

Cada pessoa se dedique a transformar-se para melhor
Uma catástrofe natural ou uma grande convulsão social podem suscitar reações diversas nas pessoas. Os noticiários dos meios de comunicação, muitas vezes, entram em nossas casas e podemos, sem que nada nos abale, acompanhar os detalhes de um tsunami em alguma parte do mundo ou o último crime em nossa vizinhança, com a mesma frieza de quem fica sabendo de um acontecimento da sociedade ou o resultado de uma competição esportiva de um time de longe, do qual não somos torcedores. É que no mais das vezes não nos diz respeito diretamente. Podemos ficar vacinados, sem prestar atenção, sem interpretar corretamente os sinais dos tempos.

Também a política ou os grandes problemas sociais envolvem as pessoas e, passadas as emoções, impera a insensibilidade e o acomodamento. Há buracos nas ruas ou obras inacabadas que já tiveram bolo de aniversário! E as promessas eleitorais, se concretizadas, já teriam implantado um novo paraíso terrestre! No entanto, todos se esquecem delas, não existindo mecanismos consistentes de fiscalização e cobrança, até porque, depois de alguns meses, muitos até se esquecem dos nomes dos candidatos em que votaram. Por outro lado, diante dos grandes problemas, pululam anúncios de fim de mundo, até usados como instrumentos de pressão para conversões que duram pouco, pois tão acostumados estamos que os escândalos duram apenas poucos dias e as ameaças também são esquecidas, mesmo quando usam o nome de Deus.

Jesus Cristo, com a força do Evangelho e com a graça com que nos prodigaliza, quer mover as consciências a uma mudança profunda, sem pretender aterrorizar com anúncios catastróficos. Lamentavelmente, o mundo contemporâneo criou terrores e desastres muito maiores do que os que ouviam o Senhor (cf. Lc 21, 5-19) nos começos do Cristianismo possam ter escutado e estes não conduziram a uma mudança substancial, apenas por serem graves e desafiadores. A Jesus interessa muito mais a finalidade da história do que o fim do mundo, pois os últimos tempos já começaram com o Seu mistério de Morte e Ressurreição.

Muitos se detêm em aspectos secundários, desviando-se do essencial. O cristão não se fixa no que desperta curiosidade, em investigações futurológicas nem muito menos astrológicas, mas se abre à novidade do dia a dia, cheio de esperança e disposição, preparado para o dia do Senhor, mesmo sem saber o dia nem a hora. Chegará, sim, o dia do juízo sobre todo o mundo e ninguém poderá ficar indiferente. Cristo anuncia algo muito sério, ainda que misterioso. Trata-se de um fim que diz respeito a todos.

Caminhamos em direção a um fim do mundo e a um juízo universal, mas estes se realizarão primeiro na vida pessoal de cada ser humano, chamado a acolher o Senhor ou rejeitá-Lo. Em nossa vida, ao largo do tempo que nos é dado, se realiza a decisão.

A indiferença e o alarmismo são as atitudes a serem evitadas e superadas. Diante dos acontecimentos, a Palavra de Deus nos ajudará a considerá-los sinais dos tempos, sinais do próprio Deus, os quais pedem responsabilidade. Não passe ninguém ao nosso lado sem que tomemos a iniciativa de amar a cada pessoa, fazendo concretamente o bem que estiver ao nosso alcance. Na sociedade, comprometendo-nos com as iniciativas que efetivamente promovam o bem comum. Cada pessoa, segundo a vocação e os dons que lhe foram concedidos pelo próprio Senhor, dedique-se a transformar-se para melhor, plantando sementes de bondade em torno de si.

Supere-se o julgamento dos que aparentemente fazem menos do que se espera, mas são igualmente importantes, pois Deus olha para o pequenino e ninguém escapa ao Seu amor. Novos Céus e nova terra serão assim preparados, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador. Então, tudo estará pronto, chegará ao fim a obra da salvação, e Deus será tudo em todos!