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Amor

"Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

TRISTES OU ALEGRES, LOUVEMOS O SENHOR!

AÊ GALERA, COLOQUEMOS EM NOSSAS ORAÇÕES O PAI DE ANDERSON NOSSO AMIGO QUE SOFREU ACIDENTE DE MOTO E QUEBROU A MÃO, ELE ESTÁ BEM EM CAS REZEMOS PELA SUA RECUPERAÇÃO, ABRAÇO.


Tristes ou alegres, louvemos ao Senhor!

“Eu penso que os sofrimentos do tempo presente não têm proporção com a glória que há de ser revelada em nós”. (Rm 8,18)

Em tudo demos graças a Deus! Em tudo perseveremos sempre, pois esta vida é passageira e só nos restará o bem que semearmos.

Saber sofrer é um dom e saber consolar o próximo é uma bênção! Da mesma forma como experimentamos dias felizes, vivenciamos dias dolorosos. Precisamos acolher um e outro como dons de Deus.

Mesmo nas pequenas dificuldades da vida, muitos querem desistir e abandonar tudo. Que pena! Essas pessoas estão sendo levadas pelo medo, pelo próprio ego, mas não pela vontade de Deus. Mas, graças ao Senhor, em contrapartida, existe uma multidão de pessoas que vivem dificuldades imensas e continuam fiéis e firmes na fé.

O Senhor nos quer perseverantes e orantes, seja qual for a situação em que vivemos. “O Senhor deu, e o Senhor tirou; bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1,21c). Seja como for, só encontramos felicidade em Deus.

Jesus, eu confio em Vós!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

CAPA DO NOVO DVD HORIZONTE DISTANTE AO VIVO ROSA DE SARON

O DVD Rosa de Saron horizonteVIVOdistante só chega as lojas dia 05 de Dezembro, mas vcs já podem ir curtindo a capa antecipadamente
capaDVD

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

SANTO DO DIA



Santa Teresinha
do Menino Jesus (de Lisieux)
1873-1897

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Santo do Dia
1 de outubro

Santa Teresinha do Menino Jesus (de Lisieux)
A vida da santa Teresa de Lisieux, ou santa Teresinha do Menino Jesus e da Sagrada Face, seu nome de religiosa e como o povo carinhosamente a prefere chamar, marca na história da Igreja uma nova forma de entregar-se à religiosidade. No lugar do medo do "Deus duro e vingador", ela coloca o amor puro e total a Jesus como um fim em si mesmo para toda a existência eterna. Um amor puro, infantil e total, como deixaria registrado nos livros "Infância espiritual" e "História de uma alma", editados a partir de seus escritos. Sua vida foi breve, mas plena de dedicação e entrega. Morreu virgem como Maria, a Mãe que venerava, e jovem como o amor que vivenciava a Jesus, pela pura ação do Espírito Santo.

Teresinha nasceu em Alençon, na França, em 2 de janeiro de 1873. Foi batizada com o nome de Maria Francisca Martin e desde então destinada ao serviço religioso, assim como suas quatro irmãs. Os pais, quando jovens, sonhavam em servir a Deus. Mas circunstâncias especiais os impediram e a mãe prometeu ao Senhor que cumpriria seu papel de genitora terrena, mas que suas filhas trilhariam o caminho da fé. E assim foi, com entusiasmada aceitação por parte de Teresinha desde a mais tenra idade.

Caçula, viu as irmãs mais velhas, uma a uma, consagrando-se a Deus até chegar sua vez. Mas a vontade de segui-las era tanta que não quis nem esperar a idade correta. Aos quinze anos, conseguiu permissão para entrar no Carmelo, em Lisieux, permissão concedida especial e pessoalmente pelo papa Leão XIII.

Ela própria escreveu que, para servir a Jesus, desejava ser cavaleiro das cruzadas, padre, apóstolo, evangelista, mártir... Mas ao perceber que o amor supremo era a fonte de todas essas missões, depositou nele sua vida. Sua obra não frutificou pela ação evangelizadora ou atividade caritativa, mas sim em oração, sacrifícios, provações, penitências e imolações, santificando o seu cotidiano enquanto carmelita. Essa vivência foi registrada dia a dia, sendo depois editada, perpetuando-se como livro de cabeceira de religiosos, leigos e da elite dos teólogos, filósofos e pensadores do século XX.

Teresinha teve seus últimos anos consumidos pela terrível tuberculose, que, no entanto, não venceu sua paciência com os desígnios do Supremo. Morreu em 1° de outubro de 1897, com vinte e quatro anos, depois de prometer uma chuva de rosas sobre a Terra quando expirasse. Essa chuva ainda cai sobre nós, em forma de uma quantidade incalculável de graças e milagres alcançados através de sua intervenção em favor de seus devotos.

Teresa de Lisieux foi beatificada em 1923 e canonizada em 1925 pelo papa Pio XI. Ela, que durante toda a sua vida teve um grande desejo de evangelizar e ofereceu sua vida à causa missionária, foi aclamada, dois anos depois, pelo mesmo pontífice, como "padroeira especial de todos os missionários, homens e mulheres, e das missões existentes em todo o universo, tendo o mesmo título de são Francisco Xavier". Esta "grande santa dos tempos modernos" foi proclamada doutora da Igreja pelo papa João Paulo II em 1997.

O sofrimento reparador

Formações

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Façamos de nossas dores um trampolim
As mensagens de Nosso Senhor Jesus Cristo são tão ricas que dão margem a várias reflexões, com as quais podemos mudar e melhorar a nossa vida. Muitas vezes, nós nos lastimamos pelos nossos sofrimentos, quando deveríamos enfrentá-los, com coragem e paciência, na esperança de dias melhores. O pobre da parábola contada no Evangelho de São Lucas 16, 91-31 sofria, mas se contentava com as migalhas que caíam da mesa do rico. No entanto, ao morrer, “foi levado pelos anjos ao seio de Abraão”.

O seu mérito não foi ser pobre, mas enfrentar sua vida de sofrimentos com galhardia e paciência, sem revolta.
Ninguém gosta de sofrimento, mas ele acontece para todos. Jesus Cristo suou sangue ao pensar no sofrimento que O esperava, mas o enfrentou com coragem, paciência e amor. A Ressurreição do Senhor é uma prova de que o sofrimento, aqui na terra, é efêmero e o que importa é a abertura de nosso coração para Deus e Seus desígnios e para o nosso irmão, a fim de que possamos dar-lhe a mão e, juntos, vencer as dores, os sofrimentos e os obstáculos que surgem em nossa vida e na vida do outro.

A dor lava a nossa alma do pecado, assim como a pedra preciosa cintila cada vez mais bela quando é burilada e fica livre das impurezas. Conhecemos vários exemplos, na vida dos santos de Deus e até no nosso cotidiano, de que o sofrimento nos enobrece, nos torna mais fortes, firmes e seguros “como o cedro do Líbano”.

O Cristo afirma que fazer de nossas dificuldades um muro de lamentações não melhora a situação nem nos mostra caminhos melhores. Devemos enfrentar nossas dores como se elas fossem um trampolim para um amor maior; abraçar a nossa cruz com carinho e energia pode nos levar a dias de felicidade e à esperança de nossa ressurreição com Cristo Jesus.
Padre Wagner Augusto Portugal
Diocese da Campanha, vigário judicial